Sol, Lisboa, hoje.
Lisboa é uma cidade linda! Ri na sua luz de ouro. Espraia-se sobre o Tejo, lânguida, acordando as Tágides que espreitam dos versos de Camões os barcos que atravessam as águas.
E eu, à janela, bebo o conforto do sol quente na minha pele (depois do prolongar impaciente do Inverno). O balouçar do barco toma-me nos braços e eu fecho os olhos neste embalo quente de mãe.
Guardo no fundo do olhar a tranquilidade deste horizonte azul, líquido e vibrante...até casa, onde sou eu a água cálida e o barco onde viajam os meus filhos felizes.
E eu, à janela, bebo o conforto do sol quente na minha pele (depois do prolongar impaciente do Inverno). O balouçar do barco toma-me nos braços e eu fecho os olhos neste embalo quente de mãe.
Guardo no fundo do olhar a tranquilidade deste horizonte azul, líquido e vibrante...até casa, onde sou eu a água cálida e o barco onde viajam os meus filhos felizes.
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